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Melhor Momento TV - Boyle

Não me canso de ver o vídeo que revelou a voz e personalidade de Susan Boyle ao mundo. Ainda me emociono com tudo aquilo: com a sua simplicidade, a sua autenticidade, a sua humildade, com o comportamento da plateia, do júri, antes e depois dela ter aberto a boca para cantar!

Soube então que estava diante de uma coisa rara: um momento inesquecível em televisão.




Elejo este como o momento que mais emoções a televisão me proporcionou.


Entretanto, vídeos de Susan Boyle aparecem quase todos os dias no youtube e encontrei dois, um quando esta tem 25 anos em que só se escuta o que canta e mal se a vê, e outro gravado em 1984 onde, visivelmente mais jovem e COMPROVATIVAMENTE bonita, revela ter a mesma presença de espírito, a mesma humildade, a mesma voz, a mesma personalidade tímida que a vontade de cantar esconde na bela voz que tem.




E então? Não é de arrepiar? E quanto às críticas depreciativas quanto à sua beleza física, aqui fica a prova que toda a gente já foi jovem e interessante. Susan nunca foi feia! Está velha, todos vamos ficar como ela, não se enganem! E aqui encerro a minha revolta com todos os que disseram: "tem uma voz muito bonita mas é feia!".


Encontrei também um vídeo humorístico engraçado, cuja única coisa que me transcende são os inapropriados comentários a ele associados. Enfim... mas vale a pena ver, para entender de onde vem a piada que, de início parece de mau gosto, mas depois percebe-se que tem o seu quê de engraçado.

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All In the Family - na RTP Memória

Sem aviso e a meio de um momento de viragem na história, a RTP MEMÓRIA deixou de exibir a sitcom "All in the Family" - Tudo em Família. Ao contrário da SIC GOLD, que soube exibi-la de início ao fim! Esperava um comportamento idêntico por parte da RTP. Mas, para quem conhece os hábitos da estação pública, isto não é de surpreender...

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Lamento o desaparecimento da série no final da 4ª temporada, num momento em que mais gostava de a acompanhar. A par de "Bairros Populares de Lisboa", também desaparecido e só exibido de madrugada a más horas, era o que mais me interessava ver no canal.

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Substituí-a Mr. Bean.

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All in the Familly é a melhor série de tempos passados. Estava ansiosa por revê-la até ao fim, pois é cheia de reviravoltas e todas pouco fantasiosas e muito de acordo com a vida real. Queria rever o fim do amor entre Mike e Glória, a reacção de Archie ao saber que a filha é que termina com o casamento e é infiel, a morte de Edith... tantas e tantas coisas que a memória trouxe à superfície ao rever a série e, agora, vão continuar apenas na lembrança.

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True Blood



Adoro esta série!
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De momento está a passar na RTP1 no péssimo horário da 1.30 da manhã, de segunda a sexta, desde o dia 5 de Janeiro. Para quem tem acesso a outros canais, pode vê-la também no MOV. O melhor mesmo porém, é fazer o que fiz: procurar os episódios na internet. Acaba que consegue vê-los na integra, no horário que quiser e assim a série não perde o gosto que o péssimo horário que lhe foi atribuido lhe confere.
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True blood conta a história do povo de Bon Temps, uma cidade algures nos EUA, onde tudo muda quando um vampiro decide morar no lugar. Sookie é uma empregada de mesa com o dom da telepatia - capacidade que revelou a muito poucos possuir, embora a sua estranheza não escape a ninguém. Quando ela vê Bill Compton, o vampiro, pela primeira vez, logo se sente atraída por ele. Para seu alívio, não consegue ler a sua mente! Bill é assim a primeira pessoa com quem Sookie pode ter uma relação normal. Ela e o vampiro entregam-se à paixão mas têm de lidar com os conflictos próprios da existência das espécies. Além disso, um assassino anda a matar as pessoas mais próximas de Sookie e o principal suspeito parece ser o seu irmão... Jason!


Jason Stackhouse é um jovem tido como pouco inteligente mas muito bom a dar... quecas! Do princípio ao fim da série é vê-lo a fazê-lo com todas as mulheres que lhe aparecem à frente. Há medida em que estas aparecem assassinadas, uma mesmo ao seu lado na cama, o rapaz suspeita de si mesmo.
Como personagens interessantes, temos ainda o carismático Lafayette, um negro homossexual, primo da melhor amiga de Sookie, a revoltada Tara. Para esta, tudo é razão para brigas. Desde sempre a lidar com os abusos de uma mãe álcolatra, Tara refugiou-se na casa de Sookie e Jason, tendo recebido muito amor e carinho da avó destes, que os criou após a morte dos pais numa inundação. Lafayette é cozinheiro no bar de Sam Merlotte, um homem todo carinhoso e preocupado com o bem estar dos amigos, que não esconde uma paixão delirante por Sookie. Quando o vampiro chega à cidade, o ciúme desperta. Os dois disputam o interesse de Sookie, mas Bill rapidamente ganha a moça e ela entrega a ele a sua virgindade, numa cena de amor vampiresca. Sam porém, não tem tempo para ficar triste, pois ele esconde um segredo: é um Shapeshifter, ou seja: consegue transformar-se num qualquer ser vivo, desde que possua a sua "impressão genética". Lafayette é ambicioso e, à parte de ser cozinheiro, conduz um negócio bastante rentável e nada legal de distribuição de drogas, entre as quais, a muito procura "V". Trata-se de sangue de vampiro, cujo poder regenerador é quase desconhecido para os humanos. Porém, uma simples gota deste sangue fá-los alucinar melhor que qualquer droga até então tomada. É por isso que alguns humanos caçam os vampiros e é assim que Sookie se aproxima de Bill, ao salvá-lo de um casal que o aprisionou com correntes de prata (sim, aqui a prata imobiliza os vampiros tal como a Kriptonite faz com o super-homem). A moça é depois espancada brutalmente, e só sobrevive por beber o sangue de Bill. Após uma crítica negativa, Jason teme não ser muito bom na cama e decide experimentar "V", o que o conduz a uma erecção preocupante. Acaba por ter de levar com uma agulha pelo "coiso" adentro... duas vezes! O que não impede o rapaz de voltar a "coisar" algumas horas depois, com uma mulher que se atira a ele no bar. Jason fica agarrado e dependente, o que o leva a raptar o vampiro com quem Lafayette troca favores sexuais em troca do sangue.

.Esta é uma série muito interessante de acompanhar, cuja segunda época termina com Bill a ser raptado após umas mãos com luvas lhe colocarem uma corrente de prata no pescoço. Eu aposto que foi Eric, o vampiro rival que também quer Sookie... é que este armou uma armadilha à moça e fê-la tomar o seu sangue, ficando assim intelectualmente ligado à rapariga. Bill tinha acabado de pedir Sookie em casamento e esta ia aceitar quando... só Eric podia sentir o que se estava a passar, saber o paradeiro dos dois e agir com tamanha rapidez! Ele é um vampiro bem mais velho que Bill, com 1000 anos, e muito mais forte. Além disso, é o sherife da zona, pois os vampiros também têm uma hierarquia pela qual se regem.
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Interessante foi saber que o casal de actores que faz de Bill e Sookie "juntaram-se" na vida real. Hum... será que vai durar? Uma coisa há que destacar nesta série, que, é tão boa, que praticamente não notamos que está cheia de sexo, cenas atrás de cenas. Toda a segunda temporada é sobre uma deusa que obriga as pessoas a "coisar". Em True Blood, todos os rapazes são sarados. Todos mesmo. Muitos músculos e estômagos cheios de abdominais. As mulheres não ficam atrás na extrema magreza. Mesmo o rapaz mais "cheinho", o super querido Hoytte, rapaz virgem que aguarda uma menina meiga, parece perder umas curvinhas subitamente, quando encontra o amor junto a Jessica, uma menina virgem de 17 anos que Bill é forçado a tornar vampira como castigo por ter assassinado um dos seus.
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Esta é uma história muito interessante para contar, que "recicla" um pouco os poderes dos vampiros, mas não de forma muito progressista. Aqui, um vampiro não tem qualquer poder telepático e não consegue ler a mente das pessoas. Por essa razão, Sookie torna-se preciosa entre a espécie. Eles vivem escondidos durante o dia, porque a luz do sol queima-os lentamente. Não deixa de ser lamentável o facto de, após anos de evolução, os vampiros só conseguiram inventar sangue sintético e falharam em qualquer espécie de protector solar ou veículo anti-raios solares para poderem se deslocar de dia... têm assim a sua existência muito limitada. São imunes a cruzes, podem entrar em igrejas, mas têm de ser convidados a entrar numa casa pelo dono da mesma. Pelo que percebi, não comem alimentos para humanos, nem para fingir! São frios, pálidos, e alguns perderam a capacidade de sentir emoções humanas. Porém nenhum, por mais morto que esteja, deixa de sentir prazer no sexo!

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Mal-me-quer Bem-me-Quer


No seu título original, PUSHING DAISIES.

Descobri esta série na RTP 2 e no canal Fox dois anos. Surpreendeu-me, achei-a interessante, fresca e colorida. Soube que teve apenas duas edições e fiquei a aguardar a segunda. Mas esta não chegou e, entretanto, desliguei-me da produção.
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Para quem quer voltar a vê-la, saiba que acabei de a descobrir no canal Fox Next. E sim, é a segunda série! Apanhei o 9º episódio mas creio que o canal pode voltar a exibir todos os episódios de início. Portanto, se é fã e mesmo que não seja, vá dar uma espreitadela!

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LOST - o fim decepcionante

O tempo é que dá razão.

Quando estreou na televisão, a série "Lost" depressa se revelou uma trama cheia de mistérios envolvendo fenómenos sobrenaturais. Foram acontecendo uns atrás dos outros e o recurso fácil ao "non-sense" foi o caminho escolhido pelos roteiristas.

.Pois li no jornal que a série vai chegar ao fim em breve mas muitas perguntas para os muitos mistérios inventados vão ficar sem resposta. Dizem os autores que não podem ser "PETULANTES" e explicar tudo!

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Petulantes... petulantes estão eles a ser agora. Que conveniente, dar esta desculpa! Assim não terão de explicar o que introduziram na história só para criar impacto, mas que não tinha ligação qualquer com nada. Agora que já "encheram a burra" de dinheiro e não têm mais séries fantásticas para copiar, dão por terminada esta história que, depressa revelou ser mais uma cheia de coisas inexplicáveis que, para a frente, não seriam explicadas e entrariam em conflicto.

É fácil criar séries assim. Coloca-se tudo o que é fantástico para dentro da panela e deixam o povo estúpido achar que estão diante de um manjar único! Depois, quando pedem a receita... que nojo!

.A série Lost deve terminar a explicar apenas o básico e linear. O final não parece vir inovar, porque nunca soube ser inovadora. Vai buscar conceitos repetidos em produções fantásticas ao longo dos anos e ficar por aí: pela COMPILAÇÃO da imaginação de outros. Ás tantas vão impigir o conceito de Triângulo das Bermudas... e isso explica tudo! Pronto: e 6 temporadas de uma série lerda, chata, aborrecida, que se resume em personagens a desaparecer (por ficarem esgotadas ou por esgotarem os criadores) e a aparecer (para dar a ilusão que a série "refrescou") nas areias de uma praia em nenhures. As personagens surgem e são eliminadas a um ritmo revoltante, e os critérios são claramente de interesses comerciais, não fosse o elenco criteriosamente escolhido por etnias e nacionalidades. Ali aparece tudo o que precisam: roupas novas, maquilhagem para ficarem mais bonitos para a Tv, e até máquina de lavar! O que é que é preciso que aquela ilha não tenha facultado? Até televisão e electricidade, tudo... escrever assim é fácil!

.Coitados dos sobreviventes de desastres reais que foram dar a ilhas desertas... tudo o que tinham para comer eram cocos e para vestir a roupa que carregavam no corpo!

.Está visto: Lost não é uma série que goste. Acho mesmo que não passa de "lixo" equivalente a comida de plástico. No segundo em que se acaba de comer, já não nos lembramos do sabor e continuamos com fome e mal nutridos.



English:
TV show Lost is comming to an end but not all the misteries are going to be answered. Why? Well, the writers of the show say they would come out petulant if they explain all misteries. What a lot of crap! Time always exposes the truth and, for me, this show has never been a true show. It´s easy to write whatever comes to one's mind, targeting the objective of capturing the audience. And with a plot like that, Mars is the limit!! I mean... they could write whatever they whanted to and had no obligation to have it make sense. If you wanted a logical explanation for some story and didn´t got it by the end of that particular season, you could still hope the end will GIVE IT to you all... is soooo easy to write this type of crap!

.So... the authors don't want to be PETULANT. Translation: they can´t explain what they invented for 6 seasons, because so much stuff made no sense and had nothing to do whith nothing. They write for personal profits, for money, for them and the network. It´s an industry, people! Don't try to make sence out a story that only exist for that!

.Lost is comming to an end and a (very) few explanations are in order. Prepare yourself for a complete disappointment. It will not deliver all the answers. It will not deliver NOTHING, I bet, that's really convincing. Just convinient... for them! Maybe all would be explain by the isle itself... it's the bermudas triangle!!! And all is explain, hã! Crap!

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ALL IN THE FAMILY - Uma família às direitas! - a série intemporal

Está em repetição na RTP Memória e aconcelho todos a ver. Aproveitem a oportunidade, pois trata-se da melhor série de todos os tempos!





Sabem como descobrimos qual a melhor série de tempos passados? É aquela que conseguimos ver hoje, como se o tempo não tivesse passado. Poucas conseguem este feito e All in the Family é uma delas.

Que série soberba! Não estou a enganar quem me lê. Vale mesmo a pena assistir. A "maratona" de episódios é ao sábado, ás 17.00 horas. São todos os 5 episódios que passaram durante a semana. Mesmo que só queiras ver um, ficar para ver o seguinte e quando dás por isso, 5 episódios passaram, terminaram, e ainda vias mais um!


Digo isto porque muitos de vocês podem nunca a ter visto. Passou na RTP na década de 80 e a série em si foi feita há muuuuito tempo atrás. No tempo em que Nixon era o presidente dos EUA! Nem o watergate tinha acontecido ;). Mas pensam que isso a afecta? NÃO!! E isso é que a torna espectacular.

.Todas as referências ao período político do país, à economia, à sociedade são... actuais.


- Hã?! Como?? - devem estar a pensar.

.Pois é. Uma boa série é assim. Toda ela é feita com o que tem valor e a prova é a sua capacidade para nos tocar e fazer reflectir. Com os problemas de "ontem", que ainda são os de "amanhã".

A série não merece outro adjectivo senão o que já lhe dei: soberba. É constactá-lo a cada episódio. Abordando a posição da sociedade sobre o ambiente, a diferença entre os géneros, emigrantes e a questão racial (tenho dúvidas quanto a esta designação, pois a RAÇA a que pertencemos, é a raça humana, a cor da pele não é raça), ao contrário da maioria das produções actuais, fá-lo com autenticidade. São honestos ao expor o preconceito tal como ele é: independentemente da "raça", qualquer um pode ser preconceituoso! Eis uma verdade que as produções actuais costumam esquecer. Recrimino bastante a forma como estas produzem "papa de farinha" sobre estes temas. Só mostram extremos e retratam as pessoas como debilóides, por serem brancas, ou pretas, ou azuis... não melhorou nada!

.Na série é diferente. Ela faz-nos reflectir sobre as coisas simples, os actos aceitáveis socialmente: estarão certos ou há algo de errado? Enfim: é soberba! Têm mesmo de ver.






Ora cá está um episódio inteirinho!
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A história até é simples. Uma família normal americana (tal como os Simpsons!), a dona de casa, o homem da casa com poucos estudos e cultura, e a filha, de mente moderna e ideias diferentes, que um dia chega a casa com um marido! Um rapaz de origem estrangeira, jovem estudante universitário que, por isso, não pde sustentar uma casa...

Todos diferentes, a morar juntos, já têm os seus problemas quando uma família negra se muda para a vizinhança. Depois disso, um casal muito diferente, em que o homem cozinha e a mulher trata dos arranjos eléctricos, também se muda para lá... a vida na pacata rua de vizinhança até então toda "branca-americana" muda e isso deixa alguns sem saber como se comportar...
Elenco e curiosidades:
Os actores eram, no geral, bem diferentes dos papés que desempenhavam. Conforme se vê pelas fotos do elenco quando não estão em personagens, os olhos de Carrol O'Connor (Archie) revelam um olhar diferente. Faleceu em 2001 com um grande desgosto que sempre disse levar consigo para a sepultura: o seu único filho (adoptado na Itália) suicidou-se com um tiro na cabeça, quando conversava com o pai ao telefone. A razão foram as drogas. Deixou um filho e a sua morte levou o pai a ser um elemento forte na responsabilização dos traficantes de droga, tendo ganho o processo. Carrol falava italiano fluentemente, tinha vivido na Irlanda, feito teatro na Europa e era muito liberal. Ficou amigo próximo de Rob Reiner (Mike) depois do fim da série. Uma vez este disse que Carrol era mais liberal do que ele. Rob, filho de um conceituado director de filmes, seguiu as pegadas do pai e é actor, produtor e argumentista. Sally Struthers (Gloria) dedicou-se mais ao teatro e a causas humanitárias, pouco se sabe dela e nem uma imagem parece existir. Jean Stapleton (Edith) está reformada e vive em Manhatan. "Fartou-se" de trabalhar e era apontada como uma mulher totalmente oposta à simples, pouco vaidosa e submissa Edith. Falecida em 2004, Isabel Sanford (Loise) não fez muito mais depois da série. A sua personagem tornou-se um ícone, sendo aproveitada algumas vezes para participações especiais. Teve seis irmãos, todos morreram na infância. De origem modesta, casou com um pintor de casas, que morreu afogado em 1960, deixando-a com 3 filhos. Ela então perseguiu a carreira de actriz. Na altura da série, era 20 anos mais velha qu o co-protagonista. Mike Evans (Lionel) faleceu em 2006 de cancro da garganta. Apenas trabalhou em televisão enquanto a série e as muitas spin-oofs estiveram no ar. All in the Familly originou outras sitcoms: Os jeffersons, Glória (não emitida), Archie Buncker's place e Maude, uma das melhores, que lançou a actriz Bea Arthur.

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