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Ex Concorrentes da Casa dos Segredos2 falam da nova edição

Miguel Caleira, Daniela Pimenta e Marco Costa, que participaram na edição anterior da Casa dos Segredos, deram à Correio da Manhã TV a sua opinião sobre os concorrentes da nova edição do programa. Aqui fica o que disseram e vejam lá se não concluem o mesmo que eu...


 Miguel
"Já me disseram que estão a perder o interesse em Casa dos Segredos 3 porque a conversa dos concorrentes é sempre a mesma: as nomeações"

DanielaP
"Os concorrentes deviam divertir-se mais em vez de se preocuparem tanto com ciúmes e críticas"

Marco
"Estão muito focados no jogo. O casting foi bem feito e o programa está a ser engraçado"

Miguel
"O facto dos concorrentes levarem o jogo muito a sério faz perder o interesse. Eles já foram muito bem preparados para a casa. Começaram a formar grupos muito cedo e a estudar as nomeações logo na primeira semana, o que retira toda a espontaneidade".

DaniP
"Gosto do Hélio. Acho-lhe muita piada. Mas também gosto do Arnaldo, até porque o conheço"

Marco
"O Hélio pode ser vencedor. Mas há sempre os meninos bonitos que conquistam o público. E depois há o Cláudio, que é um rapaz à maneira e tem tanto homens como mulheres atrás dele!".


CONCLUSÕES:
Diz o roto para o nu ! No caso óbvio do Miguel - sempre a revelar uma dor de cotovelo desmesurável, critica nos outros aquilo que foi o seu comportamento dentro de casa. Para psicólogo não entende de nada. Acusa os actuais concorrentes de só pensarem em nomeações, de levarem o jogo muito a sério, de  irem muito bem preparados para a casa, de começarem a formar grupos muito cedo e a estudar as nomeações e que perdem a espontaneidade. Espontaneidade foi coisa que Miguel em quase 3 meses nunca mostrou! É preciso ser-se muito, mas muito fora da realidade para se criticar aquilo que foi o exemplo que também se deu. Lembram-se do quanto Miguel manipulou as nomeações desde o início, criando e batizando o grupo dos «puros» cuja prioridade foi iniciar uma cruzada contra o Marco usando uma concorrente como suposta justíssima indignação para escudo e arma de arremesso? Lembram-se de como se viu livre do Ricardo, usando e manipulando as parvas da Fanny e da Cátia e de como se fez por conveniência logo amiguinho da avantajada Susana para depois lhe ir contar usando as duas outras miúdas que Ricardo a nomeou? Miguel foi só jogo, desde o início, muito a sério e muito sujo. Nunca foi espontâneo em todo o tempo que permaneceu na casa e até as lágrimas que tentou soltar enquanto a revelação do seu segredo foram de crocodilo. Este não tem emenda, está perdido para o mundo.

No caso da DanielaP, continua igualzinha... Diz ela que os concorrentes deviam divertir-se mais ao invés de se preocuparem com os ciúmes e críticas mas o que vimos na casa com a sua participação foi uma concorrente caída pelos cantos e a fazer beicinho, sem levantar o cu para nada, até a comidinha tinha de lhe ser dada à boca. Fez birras e deu facadas nas costas dos verdadeiros amigos, unindo-se ao grupo dos puros por estar embeiçada pelo João Mota, a quem se tentou unir romanticamente logo ao segundo dia. Além de que ciúmes ela teve, mas não do namorado com quem entrou na casa. E para colmatar aponta Arnaldo como um possível vencedor, só porque "o conhece". Logo este, cujo perfil que se extrai do questionário parece indicar que se trata de um indivíduo pouco ou nada recomendável. 

E temos o Marco. Que acaba por dizer uma verdade e também de revelar que continua o mesmo Marquito. Dentro da casa e como concorrente ele ficava muitas vezes a pensar em quem recaia as preferências do público e porquê. Se elas iam mais para o «menino bonito», se para o «rapaz simples da terrinha». A verdade é que este é um raciocínio válido, uma vez que até hoje não tem falhado para definir o vencedor. E neste caso temos o Hélio como o tipo engraçado e não conflituoso cujo físico foge ao «gostosão» e faz mais o género «povo» - características que já trouxeram a vitória ao António, primeiro vencedor, embora no caso deste (e no caso do vencedor seguinte) só mesmo o exterior correspondesse ao respectivo imaginário.

Vimos também vencer o «rostinho bonitinho» que agrada tanto a «menino como a menina» -  o do JM, que ocultava uma alma negra e venenosa, mas cuja dualidade sexual e rostinho foi um trunfo. JM foi o tipo mais gay do concurso, que já no vídeo de introdução disse saber agradar ao sexo oposto e usou isso e outros truques baixos para se manter na final e com apenas uns beijinhos de «amizade» dados à socapa à DaniP com o intuito de escapar a uma nomeação, conseguiu ainda colocar na berlinda o concorrente que todos na casa achavam ser o mais forte: JJ, que para cúmulo da injustiça moral a tinha salvo na nomeação anterior e revelava sentir autêntica amizade e admiração por ela. Recompensa? Pimba! Toma lá a facada. E porquê fez ela isso? Porque é tão fácil quanto isso manipular mulheres, ainda mais uma eternamente carente e frustrada DaniP que, volta e meia, lá lançava sorrisinhos e contentava-se com umas lasquinhas. JoãoM sabia que tinha ali um trunfo para usar mais para o final do programa, quando realmente precisasse. E a sonsa que apregoava que a amizade era mais importante que jogo nem pestanejou duas vezes e traiu JJ, Daniela Simões e Marco. Fanny não era diferente na utilidade e cá está o que temos visto: mulheres só servem como muletas para a escalagem dos rapazes até à final.

Perante o que já se viu ser a preferência dos portugueses por vencedores, no resumo de ontem Cláudio (suposto bissexual mas já confirmado como homossexual) foi acordado no quarto para ir «cumprimentar» a concorrente Jéssica que andava a pensar nos seus atributos físicos. Ele deixa-se acordar, levanta-se, sai do quarto, entra no outro quarto, chega-se à beira, dá-lhe um beijinho de boa noite, ela derrete-se toda, abraça-o, ele larga-a e vai-se embora de volta para o sono que devia ser o que mais lhe apetecia no momento e pronto. A concorrente ainda coloca no ar se a intenção do Cláudio (que ninguém sabe ainda que é homossexual) é dar uma de João Mota. Olha, querida, bem pode ser! Bem pode ser... Querer algo contigo é que ele não quer e não é por gostar de homens (é sim). É porque está a jogar, e joga com a cabeça. As miúdas dos realitty show nunca jogam com a cabeça e quase sempre se deixam facilmente manipular pelas emoções (basta um beijinho choco na testa e um simplório elogio). Nem sei porquê concorrem. 

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Qual o concorrente que mais desagrada após o final do Secret Story2?


Qual o concorrente que mais desagrada após o final do Secret Story2?




A sondagem fechou e os resultados são já conhecidos. Os concorrentes que os portugueses menos gostam após o final da Casa dos Segredos 2 são JOÃO MOTA e FANNY! Um empate.

Pessoalmente e tendo-me abstido de votar, gostei do resultado.
Não podia ser mais justo.


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Segredos dos concorrentes da CASA DOS SEGREDOS 3 TODOS revelados


Que seca que me propus tentar fazer agora.
Mas para benefício dos leitores que aqui vierem parar no intuito de encontrar informações sobre o programa CASA DOS SEGREDOS 3 vou contar os segredos de TODOS os 23 concorrentes.

Como é de conhecimento público, um hacker acedeu aos questionários de alguns participantes. Por exclusão de partes vou ver se dá para desvendar os 18 segredos. (Depois uma qualquer revista cor-de-rosa pode fazer copy-paste e vender muitos números, ok?  :P )




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Possível questionário de admissão para CASA DOS SEGREDOS FAMOSOS

HIPOTÉTICO QUESTIONÁRIO DE ADESÃO PARA CASA DOS SEGREDOS FAMOSOS


Perguntas:
Nome....
Idade...
BI....
(...)

ANÓNIMOS dos quais é dependente:
Resposta hipotética: a Maria cozinheira, o jarbas motorista, a Beatriz da lavandaria, A Antónia passadeira, a Carla empregada doméstica, a Helsa cabeleireira, a Luísa pedicure e manicure, a Clotilde esteticista, o Dr. Filipe Martins nutricionista, o Gerson personal trainner, o Dr. Carlos Eduardo, advogado, o Dr. Bunda para Cima cirurgião plástico, o António veterinário, o Vitor fotógrafo e o Manel jornalista das cosquices

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Casa dos segredos 3 - considerações


Não pretendo seguir esta edição do reality show e até me aborrece o tempo de antena maçudo que ocupa mas à falta de melhor e para entreter no background enquanto uma pessoa se dedica a outras tarefas, por um bocado de tempo, é tolerável.

 Observei o seguinte: 


 Um aspecto positivo mas a ver como resulta é que a produção apostou na interactividade e criou a possibilidade de alguém anónimo no público "dar a cara" para opinar. Ou seja: é quase um desafio e uma provocação aos muitos «treinadores de bancada» que, atrás de um computador, são capazes de dizer tudo e mais alguma coisa, inclusive se julgam donos de uma capacidade superior para produzir o programa. Em alguns casos deve ser verdade mas isso agora não importa nada. O interessante é que o desafio foi feito e alguém vai sentar-se na cadeira rosa no estúdio durante as galas com o propósito de dar o seu parecer e ser «interrogado» pela Teresa/Júlia Guilherme. Nem que esse alguém tenha de ser arranjado pela produção   -  acção que julgo vir a ser desnecessária. 

A coisa pode funcionar bem, ou mal. Se a cadeira for ocupada por familiares de concorrentes ou fãs de um determinado concorrente, vira propaganda sem muito nexo. Mas num programa onde se quer é opiniões polémicas, contraditórias e muito barulho, qualquer "doidinho" que ali aparecer é bem vindo.  Não pode é falar calmamente como  se estivesse num seminário sobre o pão com sal e sem sal...  :)

Foi assim que a primeira concorrente a sair da casa pareceu comunicar.  Mas que segredo poderá ela ter de interessante para ter sido seleccionada? Afinal, aquela lerdeza aparente com que chegou ao estúdio, apenas ENCOLHENDO OS OMBROS como resposta a uma daquelas perguntas insonsas da Iva Domingues demonstra o tão despreparada que está para o universo artístico e mediático. Quando em  TELEVISÃO, o SOM é rei. Numa entrevista não se responde encolhendo os ombros, é necessário SOM, cuja ausência em momentos de pausa com 4 segundos parecem uma eternidade!  Não seria decerto este o perfil escolhido para uma concorrente portanto, aguardo um segredo bombástico, ou perde piada.  (PS: vou arriscar no: fui abandonada pela mamãe no dia em que fiz 12 anos)

E por falar em piada... ELAS (as concorrentes) entram princesas mas no dia seguinte surgem bruxas! Hoje juro que vi lá uma Fanny, tal era o aspecto da moça e do seu cabelo louro esbranquiçado com castanho original perceptível e um desleixo "à lá esfregona" da Fanny!


Pelo que percebi, os/as «sem sal» vão já dali para fora
Quem vota nisto continuam a ser os mais interessados, não o público anónimo mas aqueles que têm conhecidos e família lá dentro. Quanto à legitimidade dos resultados, as edições anteriores foram tão polémicas que não acredito na autenticidade dos votos até porque isto na TV costuma mesmo ser manipulado.

Acredito que a força do reality show vai perder-se. Não há outro tão forte mas tudo se esgota e para mim isso parece já se notar nesta edição. A segunda foi muito especial por marcar o regresso de Teresa Guilherme. Mas a coisa da TG é que matamos saudades logo à primeira. Vê-la «disparar» perguntas a totós no confessionário que não sabem responder e não dão conversa alguma é deprimente. E para depressão já bastam os problemas do país.


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Mister ED - a horse is a horse, of course, of course!



No final dos anos 80 ou início dos anos 90 tive o privilégio de assistir a uma comédia americana de sucesso de nome Mr. Ed. A passar a preto e branco na minha televisão a cores e feita entre 1961 e 1966, não recordo se a vi por ter sido transmitida na excelente RTP2 ou se foi num dos canais estrangeiros que tantas sitcoms me apresentaram, às quais tinha acesso por ter na altura televisão via antena parabólica. 

Entre a televisão de dois canais do Estado e o aparecimento dos canais Privados de televisão em 1992/93, existiu um período de televisão por satélite que facultou a muitos cidadãos o acesso a outros programas, noutras línguas e sem legendas, claro está.

Um desses deve ter sido Mister ED. A história é básica mas nem por isso deixa de manter o interesse e de estar minada de situações caricatas, críticas e bons diálogos. Mr Ed. é um cavalo. Mas não um cavalo comum, uma vez que ele… FALA! Isso é explicado logo no genérico/abertura onde, apenas com dois planos (!) a cabeça de Mr. Ed surge na imagem, abre a portinhola do estábulo e diz, movendo os lábios: “Olá! Chamo-me Mr. Ed”. 


É aqui que entra o jingle e surge a cativante letra que ainda hoje ressoa na minha memória: “A horse is a horse, of course, of course, and no one can talk to a horse, of corse. There is, of course, unless the horse is the famous Mr. Ed! Go right to the source and ask the horse, he'll give you the answer that you endorse, he's always on a steady course, talk to Mr. Ed".  . ....ED
Ed a ler as notícias
Gostava de poder rever esta série. Provavelmente não teria o impacto de então mas certamente que ainda lhe encontraria os mesmos atractivos. Entre algumas gargalhadas e algumas interrogações do estilo “como fizeram isto?”, acho que um episódio de Mr. Ed ainda chega ao fim deixando o espectador feliz e entretido. O cavalo-falante (Ed) só falava com Wilbour (Alan Young), seu proprietário que o encontrou no estábulo quando comprou a casa. Para todos os restantes ele era um cavalo comum, mas para Wilbour ele era um animal com gostos e problemas muito humanos. Mr. Ed gostava de assistir televisão, queria apaixonar-se, partir em aventuras, etc… Precisava mesmo rever algumas cenas que me escapam à memória. Uma que tenho na cabeça devo-o a um documentário onde surge Clint Eastwood a participar na série. Eis um trecho da série Mr. Ed (com Clint Eastwood, a quem alguns cibernautas encontraram uma incrível semelhança com Hugh Jackman como Wolverine em X-Men). . ED
ED . *  *  * * * *  * MR. ED  * * * * * *  *
Trivia
1* Inicialmente a boca do cavalo era posta a mexer recorrendo a fios de nylon. Com o tempo e já na segunda temporada, “Ed” (Bamboo Harvester) aprendeu a mexer os lábios sozinho, bastando para isso que o actor com quem contracenava (Alan Young) parasse de dizer as suas falas. 
«Como humanos, Alan Young e Connie Hines,
que faz de sua esposa, têm de estudar o guião»
Bamboo Harvester morreu aquando reformado, após lhe ter sido erradamente administrado um tranquilizante. É atribuída a identidade de “Ed” à morte posterior de um outro cavalo, o que fez as fotos de estúdio para os posters para a série mas, de acordo com Alan Young, o cavalo «actor» não era esse. .
2* Uma das mais-valias da série é, sem dúvida, o facto do cavalo Ed falar. Claro está, podiam recorrer a truques para fazer o cavalo mexer os lábios mas dar-lhe voz, isso é que não… Foi preciso usar a de uma pessoa para se escutar o cavalo. Essa pessoa foi o actor Allan Lane. Estranhamente e só podia acontecer nesse tempo, o actor JAMAIS viu o seu nome na ficha técnica. Na realidade, nem o “cavalo-actor” Bamboo Harvester (Mr. Ed) recebeu reconhecimento, uma vez que o seu nome não surge no genérico. Detalhes que hoje recebem especial atenção, para que ninguém envolvido num projecto criativo se sinta excluído dos agradecimentos.  

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