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A Tua Cara Não me é Estranha (by TVGuia nº1731)

"A Tua Cara Não me é Estranha" é o novo sucesso da TV. A ir para o ar Domingo à noite na TVI, o programa recorre não a ANÓNIMOS para fazer imitações de artistas (leia-se cantores) mas a rostos conhecidos do grande público.


Até aqui nada de novo. Há muito tempo que a Televisão revelou instintos canibais, sobrevivendo por se alimentar recorrendo aos próprios recursos. O público, esse, já só fica em casa... a ver e a criticar. Matam-se assim dois coelhos numa cajadada só: a curiosidade interminável das massas (onde se incluem muitas celebridades) pela vida das estrelas e a "fome" desenfreada dos artistas por atenção e satisfação do ego.

Neste programa basta olhar para a plateia e é vê-los (às celebridades) a alinharem-se em filas de espera, já a sonhar com o estar também ali, debaixo das luzes dos holofotes.

Mas o SUCESSO de "A Tua Cara não me é Estranha" não está nesta fórmula. O que distingue este programa de outros é que tudo é feito com HUMOR. Ali contam-se piadas, ninguém é excessivamente sério, nem o júri, nem os concorrentes, nem os apresentadores. Existem  improvisos e todos estão à vontade para dizer o que quiserem e como quiserem. É como estar a conversar com a família em casa. Sempre surgem piadas em que todos riem e que no decorrer do dia ainda originam outras piadas. Tudo é informal e reina a boa disposição. Assim é o programa. E é por esta razão que faz sucesso. Merece, por isso, ser designado por programa de puro entretenimento.


CARIDADE
Falando de outro aspecto do programa: como muitos do seu género, este também não põe os famosos em competição entre si. Seria muita falta de tacto. Eles sobem ao palco para imitar outro artista e são pagos para isso, mas o que ganham verdadeiramente é uma oportunidade única de projecção da sua imagem aliada à possibilidade de duplicar ou triplicar convites de mais trabalho. Quanto ao prémio do concurso em si, em cada edição este reverte a favor de uma instituição à escolha do artista. Nunca se sabe bem em que consiste ou em quanto consistem estes prémios, porque não se desenvolve quase nada essa parte do programa (que supostamente devia dar o MOTE à sua existência) e até é nessa altura, na entrega do prémio a uma instituição à escolha, que os apresentadores relembram os concorrentes que "têm de se despachar" porque "não têm mais tempo". Sobre os prémios, geralmente sabe-se simplesmente que "revertem para...".  E assim se tem safado a televisão, sempre.

Neste caso, o valor da doação é apenas de 1000€. Sei-o porque me concentrei no cartão que os concorrentes seguram em mãos e pareceu-me ser esse o montante impresso. Uma quantia que me parece sempre muito pobre para qualquer programa de TV, ainda mais um que beneficia de chamadas de valor acrescentado. Bem sei que mais vale algum do que nenhum e toda a ajuda é bem vinda, mas a "caridade" em programas de TV é mais um pretexto que um objectivo.

IMAGEM
Claro que o que se deseja projectar quando se faz qualquer programa que «visa» ser para caridade (sabemos muito bem que não é por isso que se faz TV), é que reina a harmonia entre todos os participantes. Falo de todos mesmo: desde a produtora, à estação de televisão, ao júri, aos concorrentes até aos profissionais que estão ali a ensinar como se chega a uma imitação perfeita (CC). Num programa de CARIDADE  não existe competição. Nenhum famoso está ali a competir com outro... seria escandaloso. Ou será que está?

Claro que estão.

Se o próprio júri e os apresentadores usam adjectivos como "vencedor" para avaliar a prestação dos artistas, então deitam por terra o conceito de «não competividade» que devia ser o do programa. Para existir um vencedor, têm de existir perdedores. A palavra em si já remete o espírito dos participantes para a competição. Acredito que nem todos ali se deixem levar por essa emoção primária, mas são poucas as pessoas que se encontram verdadeiramente evoluídas nesse sentido. Certamente, muitas outras não sabem erradicar a competividade da sua pessoa. E com esta vem a inveja, a maldade, a maledicência...


UM EXEMPLO
Segundo a capa da revista TVGuia desta semana (nº 1731), uma das participantes - a cantora Romana, anda com problemas pessoais e familiares (quem não os tem?) e também tem problemas com o programa. aparentemente, decidiu trazer estes últimos a praça pública.

Vem escrito na capa da citada revista chamadas de atenção como «os ataques do júri», «a loucura por João P. Rodrigues» e como isso afecta a concorrente e, para colmatar surge entre aspas, no que supostamente deve de ser uma sua citação, esta pérola: "Isto já está feito para alguém ganhar".

Eu bem sei que não se deve acreditar em tudo o que as revistas escrevem. Principalmente capas e em particular nestes últimos tempos, a TVGuia... Mas às vezes, no meio de invenções aparecem algumas  verdades. E se formos a levar em consideração o comportamento da claque de apoio da Romana durante as considerações do júri Luís Jardim, que começa logo a vaiar o que o homem diz à mínima crítica aparentemente não-positiva e a expressão da própria Romana, que faz a vaia «a brincar», há que pressentir aqui uma pontinha de verdade.

Ler esta capa deixou-me triste. Ali escarrapachado vem a Romana que conheci no BBFamosos. Uma miúda que se aliava aos de pior índole, revoltada, a arquitectar jogadas para prejudicar terceiros, cheia de lamurias e a se vitimizar sempre. Eu queria apreciar a artista de valor que ela é pela voz que tem e sempre teve, mas a pessoa por detrás da poderosa voz não parece tão bonita quanto isso. Claro que  estou a fazer a MINHA apreciação pessoal no meu blogue e ainda não fui espreitar o interior da revista, porque nem quero me debruçar muito sobre este assunto. Mas este é um OUTRO LADO do programa, o lado da FAMA e da INTRIGA, que também tem aqui lugar.

Pobre João Paulo Rodrigues que aparece na capa da TVGuia só para ilustrar uma calúnia... Ele que não tinha até agora provado do fel da celebridade, pode ficar com a cabeça a prémio, se não se pôr à cautela... :)
Até parece que ter talento é crime. Não é, mas a inveja que desperta pode ser muito nefasta. Como disse o António Sala, o imenso talento do João Paulo Rodrigues aliada à surpresa que foi para todos descobri-lo, fá-lo parecer um grande «chato», de tão bom que é.

Acredito que este participante, assim como a Maria João Abreu, o Toy, o Mico, o Vintém e também a Sónia Brazão, sabem estar ali para tirar o melhor proveito da experiência e dar o seu melhor, sem deixar que sentimentos de inveja e ambição interfiram no relacionamento com os restantes. Mas outros criaram demasiadas expectativas. Vêem o programa como uma rampa de lançamento ou recauchutagem, querem ser conhecidas e elogiadas, querem mudar o rumo da vida e vêem em tudo isto um último grande recurso imposto até pela idade e é bom que não se atravessem à frente. Ao tomarem a coisa de forma tão pessoal, estragam tudo.


No somar de tudo, o resultado de "A TUA CARA NÃO ME É ESTRANHA" é uma noite de pura diversão. Com ele dou umas valentes gargalhadas, muito à pala do Sala, do Zé, do Luís, do JPR, do Mico, do Toy e da Maria João, pessoas que sabem fazer chalaças e ter humor.

E a humildade marcante de alguns é um refresco para quem quer acreditar que o mundo é melhor do que às vezes parece ser.

 a fazer imitações dede músicas feitas, não por ANÓNIMOS, mas por caras conhecidas do público, que passa aos Domingos à noite na TVI,  é puro entretenimento.  entretenimento


É a mesma Romana: sempre aliada às más pesssoas. Uma que estava pronta e mais do que ávida para esquecer mas que surge ali escarrapachada na primeira página da revista TVGuia desta semana.
Bastidores de amizade o tretas.

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Reportagem sobre Mariana Monteiro e João Mota




Aproveitem! Não é todos os dias... loool ;)


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A Tua Cara Não me é Estranha

"A Tua Cara Não me é Estranha" é o novo sucesso da TV. A ir para o ar Domingo à noite na TVI, o programa recorre não a ANÓNIMOS para fazer imitações de artistas (leia-se cantores) mas a rostos conhecidos do grande público.

Até aqui nada de novo. Há muito tempo que a Televisão revelou instintos canibais, sobrevivendo por se alimentar recorrendo aos próprios recursos. O público, esse, já só fica em casa... a ver e a criticar. Matam-se assim dois coelhos numa cajadada só: a curiosidade interminável das massas (onde se incluem muitas celebridades) pela vida das estrelas e a "fome" desenfreada dos artistas por atenção e satisfação do ego.

Neste programa basta olhar para a plateia e é vê-los (às celebridades) a alinharem-se em filas de espera, já a sonhar com o estar também ali, debaixo das luzes dos holofotes.

Mas o SUCESSO de "A Tua Cara não me é Estranha" não está nesta fórmula. O que distingue este programa de outros é que tudo é feito com HUMOR. Ali contam-se piadas, ninguém é excessivamente sério, nem o júri, nem os concorrentes, nem os apresentadores. Existem  improvisos e todos estão à vontade para dizer o que quiserem e como quiserem. É como estar a conversar com a família em casa. Sempre surgem piadas em que todos riem e que no decorrer do dia ainda originam outras piadas. Tudo é informal e reina a boa disposição. Assim é o programa. E é por esta razão que faz sucesso. Merece, por isso, ser designado por programa de puro entretenimento.


CARIDADE
Falando de outro aspecto do programa: como muitos do seu género, este também não põe os famosos em competição entre si. Seria muita falta de tacto. Eles sobem ao palco para imitar outro artista e são pagos para isso, mas o que ganham verdadeiramente é uma oportunidade única de projecção da sua imagem aliada à possibilidade de duplicar ou triplicar convites de mais trabalho. Quanto ao prémio do concurso em si, em cada edição este reverte a favor de uma instituição à escolha do artista. Nunca se sabe bem em que consiste ou em quanto consistem estes prémios, porque não se desenvolve quase nada essa parte do programa (que supostamente devia dar o MOTE à sua existência) e até é nessa altura, na entrega do prémio a uma instituição à escolha, que os apresentadores relembram os concorrentes que "têm de se despachar" porque "não têm mais tempo". Sobre os prémios, geralmente sabe-se simplesmente que "revertem para...".  E assim se tem safado a televisão, sempre.

Neste caso, o valor da doação é apenas de 1000€. Sei-o porque me concentrei no cartão que os concorrentes seguram em mãos e pareceu-me ser esse o montante impresso. Uma quantia que me parece sempre muito pobre para qualquer programa de TV, ainda mais um que beneficia de chamadas de valor acrescentado. Bem sei que mais vale algum do que nenhum e toda a ajuda é bem vinda, mas a "caridade" em programas de TV é mais um pretexto que um objectivo.


IMAGEM
Claro que o que se deseja projectar quando se faz qualquer programa que «visa» ser para caridade (sabemos muito bem que não é por isso que se faz TV), é que reina a harmonia entre todos os participantes. Falo de todos mesmo: desde a produtora, à estação de televisão, ao júri, aos concorrentes até aos profissionais que estão ali a ensinar como se chega a uma imitação perfeita (CC). Num programa de CARIDADE não existe competição. Nenhum famoso está ali a competir com outro... seria escandaloso. Ou será que está?

Claro que estão.

Se o próprio júri e os apresentadores usam adjectivos como "vencedor" para avaliar a prestação dos artistas, então deitam por terra o conceito de «não competividade» que devia ser o do programa. Para existir um vencedor, têm de existir perdedores. A palavra em si já remete o espírito dos participantes para a competição. Acredito que nem todos ali se deixem levar por essa emoção primária, mas são poucas as pessoas que se encontram verdadeiramente evoluídas nesse sentido. Certamente, muitas outras não sabem erradicar a competividade da sua pessoa. E com esta vem a inveja, a maldade, a maledicência...


UM EXEMPLO
Segundo a capa da revista TVGuia desta semana (nº 1731), uma das participantes - a cantora Romana, anda com problemas pessoais e familiares (quem não os tem?) e também tem problemas com o programa. aparentemente, decidiu trazer estes últimos a praça pública.

Vem escrito na capa da citada revista chamadas de atenção como «os ataques do júri», «a loucura por João P. Rodrigues» e como isso afecta a concorrente e, para colmatar surge entre aspas, no que supostamente deve de ser uma sua citação, esta pérola: "Isto já está feito para alguém ganhar".

Eu bem sei que não se deve acreditar em tudo o que as revistas escrevem. Principalmente capas e em particular nestes últimos tempos, a TVGuia... Mas às vezes, no meio de invenções aparecem algumas verdades. E se formos a levar em consideração o comportamento da claque de apoio da Romana durante as considerações do júri Luís Jardim, que começa logo a vaiar o que o homem diz à mínima crítica aparentemente não-positiva e a expressão da própria Romana, que faz a vaia «a brincar», há que pressentir aqui uma pontinha de verdade.

Ler esta capa deixou-me triste. Ali escarrapachado vem a Romana que conheci no BBFamosos. Uma miúda que se aliava aos de pior índole, revoltada, a arquitectar jogadas para prejudicar terceiros, cheia de lamurias e a se vitimizar. Eu queria apreciar a artista de valor que ela é pela voz que tem e sempre teve, mas a pessoa por detrás da poderosa voz não parece tão bonita quanto isso. Claro que  estou a fazer a MINHA apreciação pessoal no meu blogue e ainda não fui espreitar o interior da revista, porque nem quero me debruçar muito sobre este assunto. Mas este é um OUTRO LADO do programa, o lado da FAMA e da INTRIGA, que também tem aqui lugar.

Pobre João Paulo Rodrigues que aparece na capa da TVGuia só para ilustrar uma calúnia... Ele que não tinha até agora provado do fel da celebridade, pode ficar com a cabeça a prémio, se não se pôr à cautela... :)
Até parece que ter talento é crime. Não é, mas a inveja que desperta pode ser muito nefasta. Como disse o António Sala, o imenso talento do João Paulo Rodrigues aliada à surpresa que foi para todos descobri-lo, fá-lo parecer um grande «chato», de tão bom que é.

A humildade que se observa mais natural em alguns destes artistas é um refresco para a alma. Acredito que o João Paulo Rodrigues (JPR), assim como a Maria João Abreu, o Toy, o Mico, o Vintém e também a Sónia Brazão, sabem estar ali para tirar o melhor proveito da experiência e dar o seu melhor, sem deixar que sentimentos de inveja e ambição interfiram no relacionamento com os restantes. Não se devem criar demasiadas expectativas numa participação em televisão. Alguns vêem o programa como uma rampa de lançamento ou recauchutagem, querem ser conhecidas e elogiadas, querem mudar o rumo da vida e vêem em tudo isto um último grande recurso imposto até pela idade e é bom que não se atravessem à frente. Ao tomarem a coisa tão pessoal, estragam tudo.


No somar de tudo, o resultado de "A TUA CARA NÃO ME É ESTRANHA" é uma noite de pura diversão. Com ele dou umas valentes gargalhadas, muito à pala do Sala, do Zé, do Luís, do JPR, do Mico, do Toy e da Maria João, pessoas que sabem fazer chalaças e ter humor. 

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Segurança NACIONAL

Mais, mais, mais!!
É assim que o espectador fica após terminar outro episódio da série “Segurança Nacional” (Homeland no original).

A passar no canal Fox desde 16 de Janeiro deste ano, vale cada um dos 45 minutos que está no ar. Premiada com um Golden Globe, aborda a luta contra o terrorismo numa perspectiva que foge à tradicional dicotomia «o bom e o vilão». Se a história fosse linear, certamente que cansava o espectador.  Este não é mais tão desconhecedor das realidades do terrorismo.

Esta série conta com prestações magníficas, onde se destaca a actriz Claire Danes, intérprete da agente da C.I.A. Carrie Mathinson, uma mulher brilhante com um instinto certeiro e que, ao mesmo tempo que luta contra o terrorismo com uma entrega total e invencível, luta também contra a sua condição de doente bipolar. Doença que, se descoberta, a impede de imediato de exercer funções na C.I.A.

Carrie trabalha para anular as acções e capturar o terrorista da Al-Qaeda, Abdur Nazir. Após 7 anos sem qualquer informação sobre as suas actividades, eis que Carrie consegue uma pista através de um prisioneiro Israelita: “Um prisioneiro de guerra Americano foi convertido”.

É então que um soldado considerado morto no Iraque regressa à América após 8 anos de clausura e tortura. O seu nome é Nicholas Brody (Damian Lewis), que rapidamente ascende ao papel de Herói Nacional. Carrie pressente que este é o soldado convertido em terrorista e procura convencer os seus superiores da suprema necessidade em manter Brody sobre vigilância constante, mas estes não concordam. Dedicada como só ela, Carrie ignora as ordens e segue o seu instinto, conseguindo convencer dois dos seus melhores amigos a ajudarem-na a instalar câmaras de vigilância na casa da família de BrodyEvidenciando compreensíveis sinais de desajustamento, Brody não consegue relacionar-se com os dois filhos, que estão agora mais crescidos, nem com a esposa Jessica, que durante os 8 anos em que o deram como morto manteve a crença de que ele estava vivo, embora tivesse recentemente encontrado o amor nos braços de um dos melhores amigos de Brody.



Será que Brody foi recrutado por Abnur Nazir e planeia um ataque terrorista contra a América? As suspeitas intensificam-se e o espectador começa a conhecer partes da sua história através dos flash-backs da personagem. Brody recorda a tortura por que passou, esconde que foi obrigado a matar à porrada um seu companheiro e esconde também uma profunda gratidão que não tem como não sentir por… Abnur Nazir! Brody estava por demais humilhado e maltratado e bastou este lhe estender a mão e o tratar como um ser-humano para Brody voltar a acreditar que o era. Afinal, Brody e Nazir são próximos! Mais do que se imagina…

Quanto tudo parece indicar que o terrorista convertido é afinal, nem mais nem menos do que Brody, descobre-se que o soldado dado como morto e que Brody matou à pancada, afinal está vivo e é ele o terrorista! Mas Carrie suspeita que algo não bate certo e começa uma investigação frenética a todas as actividades de Abnur Nazir, crente de que lhe escapou alguma coisa…

Ela sabe que sempre teve razão!

A primeira temporada desta maravilhosa série termina com Carrie a levar tratamentos com eléctrodos para suavizar os sintomas da bipolaridade. Agora demitida do seu cargo e completamente sem rumo, ela continua fixada em Abnur Nazir e no contra-terrorismo… Mas o que ela quer mesmo esquecer é a sua paixão por Brody. E é assim que termina o 12º episódio, que, pelo que descobri agora, é também o ÚLTIMO da primeira temporada. É pena a FOX não fazer chamadas de atenção para o facto porque nada informa o espectador que não vai aparecer um outro episódio na semana seguinte.

Foi assim que terminou para mim outra série que estava a gostar de ver: “V”. Terminou sem eu fazer a mínima ideia que estava a terminar. Saiu do ar, não voltou e andei ali umas semanas a ver se a encontrava… em vão. Mas se servir de consolo aos fãs de “V” (que são muitos), podem continuar a ver a protagonista da série, Morena Baccarin, em “Segurança Nacional”. Cabe a ela dar corpo à esposa de Brody.

*English version soon

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